segunda-feira, 14 de janeiro de 2008


Quando no ébano dos teus olhos
adormecidos, como lustres de cristal, cadentes
as estrelas do teu olhar desfilam,
trilhando letras húmidas,
versos de chuva na poesia do rosto.

E, batendo vorazes,
asas de um colibri inquieto,
fogem da luz,

amanhecem...

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial